Abel Santos Anjos Filho, ou "Habel Dy Anjos",
mineiro de Uberaba, especialista em Semiótica é Professor e Coordenador
de Ensino de Graduação do Curso de Licenciatura em Música do
Departamento de Artes da Universidade Federal de Mato Grosso.
Renomado pesquisador e divulgador da Viola-de-cocho no Brasil e no exterior, foi escolhido em 1995 como um dos personagens do Programa “Gente que Faz” da Rede Globo em parceria com o Bamerindus.
Escritor com três livros publicados é Compositor de diversas obras musicais de caráter erudito, sacro e popular. Dentre elas, destaca-se o “Hino à Bandeira de Mato Grosso”, a “Sinfonia Pantaneira” (primeira Obra do mundo para Viola-de-cocho e orquestra), a música dos Hinos dos municípios de Campo Verde, Mirassol D’Oeste e Santa Terezinha.
Renomado pesquisador e divulgador da Viola-de-cocho no Brasil e no exterior, foi escolhido em 1995 como um dos personagens do Programa “Gente que Faz” da Rede Globo em parceria com o Bamerindus.
Escritor com três livros publicados é Compositor de diversas obras musicais de caráter erudito, sacro e popular. Dentre elas, destaca-se o “Hino à Bandeira de Mato Grosso”, a “Sinfonia Pantaneira” (primeira Obra do mundo para Viola-de-cocho e orquestra), a música dos Hinos dos municípios de Campo Verde, Mirassol D’Oeste e Santa Terezinha.
Produtor e arranjador musical de 14 CD’s
sobre a cultura regional – Cururu e Siriri e de artistas regionais,
tais como Dr. Moisés Mendes Martins, Maestro China, Vera Capilé. Foi
também produtor dos CD’s das Corporações do Exército brasileiro e da
Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.
Recebeu, em 1996, o título de “Cidadão
Cuiabano”, a “Comenda Rondon” por Santo Antônio de Leverger. Agraciado
pela Assembléia Legislativa de Mato Grosso com a “Moção de Louvor” e com
o título de "Cidadão Mato-Grossense", por seus relevantes serviços prestados à cultura de Mato Grosso.
Como palestrante, em 1996 foi recebido pelas Universidades Portuguesas do Porto e Aveiro, onde nesta última, realizou palestra sobre o “Influxo português na formação da cultura popular brasileira”.
No mesmo ano em Paris, apresentou-se a um grupo de Etnomusicólogos da Universidade de Sorbonne - Paris IV.
Em 2012 realizou uma conferência/recital intitulada "Uma Melodia Histórica" na Universidade de Évora - Portugal.
Como Concertista, em 1997, realizou um Concerto-palestra na abertura da temporada de Primavera em Paris, entregando solenemente uma Viola-de-cocho ao “Musée de L’Homme” em nome do povo brasileiro.
Realizou um concerto didático junto ao SESC Arsenal, intitulado “Nas corda da Viola-de-cocho” como abertura oficial do Ciclo Arsenal de Música de Câmara. Em 2004, participa do Projeto Pixinguinha, percorrendo o Norte do país e em 2005 participou do "Ano do Brasil na França" apresentando mais uma vez a cultura de Mato Grosso em território Europeu.
Em 2005, apresentou juntamente com a Orquestra Sinfônica do Estado de Mato Grosso, sua "Sinfonia Pantaneira", obra inédita escrita originalmente para Viola-de-cocho solista e Orquestra.
Como Pesquisador, foi agraciado com uma Bolsa de Investigação Científica pela benemérita Fundação Calouste Gulbenkian de Lisboa, realizando trabalhos de pesquisa sobre a viola-de-cocho em território europeu, cujo teor histórico/musical encontra-se documentado no Livro/CD “Uma Melodia Histórica” publicada recentemente com o apoio da Lei Hermes de Abreu.
No mesmo ano em Paris, apresentou-se a um grupo de Etnomusicólogos da Universidade de Sorbonne - Paris IV.
Em 2012 realizou uma conferência/recital intitulada "Uma Melodia Histórica" na Universidade de Évora - Portugal.
Como Concertista, em 1997, realizou um Concerto-palestra na abertura da temporada de Primavera em Paris, entregando solenemente uma Viola-de-cocho ao “Musée de L’Homme” em nome do povo brasileiro.
Realizou um concerto didático junto ao SESC Arsenal, intitulado “Nas corda da Viola-de-cocho” como abertura oficial do Ciclo Arsenal de Música de Câmara. Em 2004, participa do Projeto Pixinguinha, percorrendo o Norte do país e em 2005 participou do "Ano do Brasil na França" apresentando mais uma vez a cultura de Mato Grosso em território Europeu.
Em 2005, apresentou juntamente com a Orquestra Sinfônica do Estado de Mato Grosso, sua "Sinfonia Pantaneira", obra inédita escrita originalmente para Viola-de-cocho solista e Orquestra.
Como Pesquisador, foi agraciado com uma Bolsa de Investigação Científica pela benemérita Fundação Calouste Gulbenkian de Lisboa, realizando trabalhos de pesquisa sobre a viola-de-cocho em território europeu, cujo teor histórico/musical encontra-se documentado no Livro/CD “Uma Melodia Histórica” publicada recentemente com o apoio da Lei Hermes de Abreu.
CD's
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